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- 06 jul
Alunos do Santo Antônio ganham bolsas da Iniciativa PASCH
A estudante do 9º ano Lilian de Cerqueira Lima Nogueira e Gabriel Solis Gonçalves, da 2ª série do Ensino Médio, vão passar três semanas estudando na Alemanha. Eles foram os ganhadores das bolsas de estudos oferecidas pela Iniciativa PASCH, por meio do Goethe-Institut, a alunos de colégios parceiros. Única “Escola-PASCH” de Minas Gerais, em 2012 o Santo Antônio passou a oferecer a língua alemã como opção ao espanhol.
A aprovação no teste de proficiência do Goethe é pré-requisito para concorrer às bolsas PASCH. Este ano, 17 alunos do Colégio Santo Antônio receberam diplomas FIT-1 (certificado que atesta a capacidade do estudante comunicar-se facilmente em alemão):
Sofia Moreira de Aguiar, Diego Lanza Dias, Beatriz Antunes Pazzini, Lilian de Cerqueira Lima Nogueira, Laura Ferreira Martins, Luiza de Barros Mendes Pires e Gabriel Oliveira Santos (9º ano) e Rafael Grossi e Fonseca, Júlia Castelo Branco, Lígia Morais Fonseca, Priscila Lopes Faria, Izabela Saralha Friguetto, Letícia Gomes Sarlo Antônio, Rafaella Severino Coelho, Guilherme Araújo Duarte, Maria Clara Vieira Martins Farias e Giovanna Hermont Abbês Scheinbein (2ª EM).
Viagem à Amazônia
O Colégio Santo Antônio também vai participar de encontro de alunos de escolas parceiras do PASCH na América do Sul. Rafaella Severino Coelho (2ª B) foi a ganhadora da bolsa de estudos para o Jugendcamp (acampamento da juventude) “Nas pegadas de Humboldt”.
De 21 a 27 de outubro, 60 estudantes argentinos, bolivianos, brasileiros, chilenos, colombianos, equatorianos, paraguaios, peruanos, uruguaios e venezuelanos vão percorrer a região de Manaus e um trecho do Rio Negro em embarcações, nas quais serão oferecidas oficinas em língua alemã voltadas para as artes em geral. Vídeo/filme, teatro e escrita criativa estão entre as atividades programadas.
As oficinas terão como referência o geógrafo, naturalista e explorador alemão Alexander von Humboldt (1769-1859), que no final do século XVIII e início do século XIX viajou pelas Américas com o botânico francês Aimé Bonpland.
Responsável pela descoberta da existência de uma comunicação entre as bacias dos rios Orinoco e Amazonas, a expedição percorreu, entre 1799 e 1804, parte dos territórios hoje pertencentes à Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Cuba e México. A tentativa de exploração da Amazônia brasileira foi impedida pelos portugueses, que temiam que Von Humboldt fosse um espião a serviço da Alemanha.